Estreia hoje (11/11) nos cinemas o filme “Milagre Vivo”, que narra a trajetória de vida de padre Márlon Múcio, sacerdote da Diocese de Taubaté (SP) e sua luta contra a Deficiência do Transportador de Riboflavina (RTD). Em meio a dores físicas e espirituais, padre Márlon embarca em uma peregrinação rumo à Europa com um grande propósito: buscar a bênção do Papa para os “Raros” do Brasil — enfermos com doenças incomuns que, assim como o padre, enfrentam martírios silenciosos.
O filme é uma forma de abordar a doença e principalmente dar visibilidade às pessoas que sofrem com ela e são marginalizadas, esquecidas ou mesmo tratadas como invisíveis pela sociedade. Segundo padre Márlon, cerca de 13 milhões de brasileiros sofrem com uma doença rara e, o que ele não imaginava é o fato de que o viés da história dessas pessoas fosse sua história também.
Não são apenas os 287 comprimidos diários que o mantém vivo, mas sua fé e alegria invencíveis: “Eu tenho uma doença, mas ela não tem a mim”.
Sobre o nome do filme (Milagre Vivo), Márlon explicou que o termo foi dado a ele pela ciência, através de seu neurologista. “Quando ele falou aquilo, eu falei: ‘Meu Deus, eu sou milagre vivo’. Para mim também foi uma surpresa. Eu não pensava nisso. Eu vou fazer as minhas coisas, meus compromissos como padre, e assim vai”, disse.
E quem pensa que sua vida se limita a RTD, engana-se. Em Taubaté padre Márlon coordena várias obras de evangelização, diversos projetos sociais e financeiros, mantidos através de doações e pela venda dos mais de 45 livros que escreveu, também acompanha o hospital que fundou para atender gratuitamente os portadores de doenças raras, a “Casa de Saúde Nossa Senhora dos Raros”.
O Grupo Cordis nutri profunda admiração e estima pela força e coragem de padre Marlon, principalmente pela amizade construída durante todos esses anos e pelo carinho que expressa nas oportunidades às quais esteve presente em nosso estande (nos eventos que participamos) ou em nossa loja física, em Aparecida. Confira alguns registros desses momentos:
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Com informações: G1 e Blog Lumine